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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Bullying - "Como um louco que atira pedras": Cracterização, efeitos e formas de reação

Bullying - "Como um louco que atira pedras": Cracterização, efeitos e formas de reação                                             Prof. Pedro Virgínio P. Neto "Como um louco que atira pedras em quem vai passando, assim é o que fere alguém e diz que foi uma brincadeira"    Provérbios 26: 18, 19        Muito se tem falado atualmente sobre bullying. Professores, diretores, coordenadores e pais de alunos têm refletido sobre que tipos de comportamentos podem ser considerados como bullying e quais as origens de tal comportamento. Mas isto não é uma matéria que deva ser preocupação somente de pais e professores. Deve despertar a atenção dos próprios alunos, uma vez que são os principais envolvidos com o fenômeno.          Em primeiro lugar é preciso definir o que é bullying. De acordo com especialistas, esta palavra está ligada, etimologicamente, a um termo da língua inglesa que pode muito bem ser traduzido como “Valentão”.  E o bullying nada mais é do que at

Ensino de estratégias para aprender a aprender

Ensino de estratégias  para aprender a aprender                                 Pedro Virginio Pereira Neto             Apesar de alguns historiadores da filosofia considerarem a produção intelectual de Francis Bacon pouco consistente, é unanime o reconhecimento de que sua contribuição para o desenvolvimento do método científico foi fundamental. O mesmo Bacon, em sua obra “Aforismos sobre a interpretação da natureza e o reino do homem”, chama a atenção para o fato de que o intelecto humano, apesar de poderoso, encontra seu limite muito cedo, se não se utiliza de instrumentos que lhe potencializem o alcance, assim como a força do braço humano pode ser potencializada pelo uso de uma alavanca. “Nem a mão nua nem o intelecto, deixados a si mesmos, logram muito. Todos os efeitos se cumprem com instrumentos e recursos auxiliares, de que dependem, em igual medida, tanto o intelecto quanto as mãos.” (Col. Os Pensadores, Nova Cultural, 1999. p. 33)             Verificamos, em n