Pular para o conteúdo principal

Ansiedade: Como enfrentar o mal do século (Augusto Cury)

 

 ENTRE LIVROS E IDEIAS

Ansiedade: Como enfrentar o mal do século (Augusto Cury)

PDF (Click Aqui)

ANSIEDADE: COMO ENFRENTAR O MAL DO SÉCULO


                                         A. O Autor:  Augusto Cury

Ø Psiquiatra, pesquisador, escritor, palestrante. Estilo fácil, poético.

Ø Desenvolveu uma teoria: A inteligência multifocal.

Ø Estudou a inteligência de Cristo, sob o ponto de vista psicológico

B.    Contexto do problema

Ø Século XX: Grandes crises, grandes progressos técnicos

Ø Século XXI: Revolução da informação. Rápidas mudanças. Alta produtividade. Grande volume e velocidade na produção e consumo de informação. Forte pressão de expectativas sociais (Políticas, estéticas, éticas, profissionais, acadêmicas, ecológicas/ eco ansiedade, etc.).

Ø Adoecer coletivo: Crianças, jovens e adultos.

C.     Ansiedade: Normal X Patológica

Ø “Sentimento de medo vago e desagradável. Desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido e extranho.” (CASTILLO)

Ø “Todo tempo, ou quase todo o tempo, há algo que a preocupa... São preocupações constantes que mudam de tema e geram ansiedade.” (CASTILLO)

Ø SPA: “Epidemia que atinge as sociedades modernas” (Cury).

D.    Antiguidade do problema – condição humana

Ø Os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo. (Jesus, o Cristo)

Ø “Portanto, vos afirmo: não andeis preocupados com a vossa própria vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que as roupas?” (Jesus, o Cristo)

                E.     A teoria de A. Cury:  produção de pensamentos

Ø Produção de pensamento: Multifocal: Consciente X Incosnciente

Ø Fenômeno RAM – Registro automático da memória (Positivo/negativo)

Ø Gatilhos da memória e processo de auto-checagem: Leitura automática da memória e acesso às “Janelas” da memória (Ligth, neutras, Killer).

Ø Autofluxo: Síndrome do pensamento acelerado.

Ø EU-gestor/ EU-consciente: 

F.     Síndrome do pensamento acelerado (SPA)- Consequências.

Ø Insatisfação crônica: Mais estímulo, menos prazer. Desprezo pelos pequenos prazeres e belezas. Vício em atividades.

Ø Incapacidade de lidar com percas e frustrações

Ø Dificuldades cognitivas: Memória, Raciocínio, atenção.

Ø Sintomas físicos: Psicossomáticos.

G.    Estratégias para lidar com a Ansiedade e o pensamento acelerado – Desenvolver melhor qualidade de vida.

Ø Fortalecer o EU-GESTOR: DCD, Mesa redonda do EU. Higiene mental. Tornar-se um “pensador” consciente.

Ø Filtrar informações: Qualidade, volume e velocidade.

Ø Contemplar o belo nas pequenas coisas. Usufruir dos prazeres simples.

Ø Fazer coisas fora da rotina

Ø Desenvolver a inteligência espiritual: “Procurar por Deus e amá-lo, é um ato inteligentíssimo.” (A. Cury) 

H.       Referências

1.     CURY, Augusto. Ansiedade – Como enfrentar o mal do século. A Síndrome do pensamento acelerado: Como e por que a humanidade adoeceu coletivamente, das crianças aos adultos.

2.     CASTILLO, Ana Regina G. L. RECONDO, Rogéria. ASBAHR, Fernando R. MANFRO, Gisele G. Transtornos de ansiedade. Revista brasileira de psiquiatria.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BEM VINDOS A "ENTRE LIVROS E IDEIAS"!

BEM VINDOS A  "ENTRE LIVROS E IDEIAS"! Um blog sobre ideias, livros, reflexões e atividades educacionais.  Este Blog principal - Entre livros e ideias , no qual me dedico a escrever textos a partir de leituras de livros e do mundo, está associado a outros nos quais me dedico a escrever reflexões diversas, a saber:  1.  Meditando na Palavra : Reflexões biblicas e teológicas. 2.  Prof. Pedro Virgínio P. Neto (Portifólio) : D ivulgação de atividades pedagógicas, planos, documentos e recursos utilizados em atividades de sala de aula.  3.  Psico.Sophia: Roteiros de aprendizagem : Reflexões pedagógicas e psicopedagógicas sobre ensino, aprendizagem e desenvolvimento humano.  4. Empreendedorismo GVT :  Este último, nasceu da necessidade de maior interação com meus alunos, em circunstâncias de pouco tempo para encontros presenciais sendo, portanto, uma ferramenta pedagógica.  5. Webartigos : Plataforma externa, na qual publico alguns artigos pequenos. 6. Professor Pedro Virgínio N

De vita Beata (Da vida Feliz)

  De vita Beata (Da vida Feliz) Prof. Pedro Virgínio P. Neto A.      O Autor e seu contexto 1.       Lúcio Aneu Sêneca (5 a.c – 65 d.c): Contemporâneo de Jesus de Nazaré. 2.       Supostamente amigo do Apóstolo   Paulo: 3.       Um membro da elite Romana. Habitante dos palácios. 4.       Um homem de leis e professor: Preceptor do Imperador Nero 5.       Um filósofo estóico (Versus Epicurismo): Virtude X Prazer 6.       Sentença de morte decretada por seu aluno, Nero. Ingerir veneno (Semelhança de Sócrates). Acusado de conspiração. B.      Questões discutidas 1.       Todos desejam a Felicidade. Mas todos sabem o que torna uma vida feliz? 2.       Quais os erros a serem evitados na busca de estabelecer uma vida feliz? 3.       Em que consiste uma vida feliz? C.      Citações 1.       “Viver de modo feliz, ó meu amado Gálio, todos desejam, mas, quando se trata de ver, com nitidez, o que torna feliz a vida, então os olhos ficam ofuscadas.” (p.31) 2.       “

TRATADO SOBRE A TOLERÂNCIA - VOLTAIRE (RESENHA)

Tratado sobre a tolerância, de Voltaire (Resenha) Pedro Virgínio P. Neto A Essência deste tratado é a defesa da tolerância como o maior bem da humanidade, sobretudo a tolerância religiosa, que foi sempre praticada em diferentes culturas, ainda que em meio a expressões também de absurda intolerância. Voltaire procura mostrar que mesmo no Império romano, entre os antigos gregos e entre os antigos judeus, a perseguição e a intolerância por causa de pura e simples diferença de opinião religiosa não eram fenômeno constante. Em sua opinião, a qual procura fundamentar a partir de antigas fontes, citando antigos autores e histórias de Martírios, estes tinham como causa não só as diferenças de opinião ou de crença, mas também questões de ordem pessoal e políticas que, por meio de tramas, acabavam sendo tomadas como questões de Estado, desencadeando a ira dos imperadores. O filósofo parte da denúncia de uma condenação injusta, executada por oito juízes de Toulouse, em 1762, contr