A
ARTE DA FELICIDADE
Algumas
idéias do livro “A arte da Felicidade”, do Dalai Lama
“A essência de uma verdadeira vida espiritual é uma atitude mental que pode ser praticada a qualquer hora”
Todo ser humano tem a inclinação e o direito natural de buscar a felicidade,
superando o sofrimento. A Felicidade não
no sentido meramente do mais rasteiro hedonismo. Mas a busca da felicidade do
ser é o propósito da vida. Nosso anseio básico.
A
felicidade profunda é essencialmente um estado da mente. A felicidade que se apóia
nos recursos externos tende a ser instável como tais recursos. Dotado do estado
mental de felicidade, o sujeito tem condições de usufruir melhor os bens
externos.
A
mente pode ser treinada para a felicidade.
A
disciplina da mente consiste em dissipar o medo, a dúvida, a culpa, o rancor, a
insegurança, a raiva e o ódio, dentre outros. Todos estes, estados mentais que
causam sofrimento e infelicidade, além de efeitos físicos nocivos.
Tais
estados mentais, atitudes ou sentimentos, não podem ser simplesmente
subjugados. É preciso cultivar outros estados mentais positivos que são para aqueles
como antídodos, a saber: a compaixão, a tolerância e a paciência.
Implemente
uma disciplina da mente.
Abordar
os outros com uma atitude de compaixão, mais positiva, reduz o nosso medo ou
apreensão em relação a eles. Isso facilita a conexão. A compaixão é um estado
mental não-violento, baseado no desejo de que o outro esteja livre de suas
dores e sofrimentos. Inclui o sentimento de empatia. Reconhecer que o outro
também busca a felicidade.
Para
lidar com o sofrimento devemos nos preparar com antecedência. Um aprendizado
constante, em verdade.
Refletir
sobre a natureza do sofrimento, que é:
·
Universal
(Doença, velhice e morte): Dentre outros.
·
Tudo
é transitório: A mudança é constante na vida, na
existência.
·
A
dor
(Física ou emocional) pode ser pedagógica: A dor e o sofrimento é um sinal de
alerta, pode ser humanizante, nos ensina a humildade, sinaliza nossa conexão
com o corpo.
Podemos
regular nossa atitude em relação ao sofrimento:
·
Colocando-o numa perspectiva de longo
prazo.
·
Identificando suas causas e tentando eliminá-las.
·
Cultivando, no longo prazo, estados mentais
positivos para eliminar os negativos. Mudando a perspectiva para dar lugar a
estados mentais de compaixão, tolerância e paciência.
·
Não cultivando a condição de vítima e
reconhecendo a transitoriedade das coisas, aceitando a mudança.
Muito
sofrimento em nossas vidas é gerado por nós mesmos, a partir do modo como
reagimos ampliando de modo desproporcional muitos dos sofrimentos. Também por
meio de nossas próprias ações, não levando em conta os efeitos delas.
Podemos
sempre operar mudanças em nós a partir do aprendizado, do desenvolvimento de
uma convicção, de um senso de urgência, da tomada de decisão e da ação.
A
mente perturbada é como um copo de água lamacenta. Mas a sua essência é pura.
A
raiva e ódio devem ser suplantados pela compaixão, pela tolerância e pela
paciência. Seus antídotos.
Para
lidar com o medo e a ansiedade, pode-se recorrer a diferentes técnicas como
raciocinar sobre a natureza e a dimensão do problema, focar na solução possível
para o problema e não no problema em si e nas limitações.
Quanto à ansiedade, sobretudo em situações sociais, manter uma atitude sempre
verdadeira elimina boa parte do sentimento de ansiedade: Sendo verdadeiro e
sincero, não escondendo sua natureza real, nem querendo projetar um ideal que
não corresponde à realidade de quem se é.
Estágio 1 (Slide perfil comportametal)
Estágio 2 (Slide perfil comportametal)
Estágio 3 (Teste)
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